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quinta-feira, 5 de janeiro de 2023

Prá você, meu presente de Ano Novo!

Se você trabalha diretamente com planilhas, sabe que elas podem ser ótimas para computar números e dados, mas nem sempre são tão fáceis de usar. Já lidamos com o problema de colegas de trabalho modificando a planilha sem querer, digitando informações erradas nos lugares errados ou simplesmente destruindo fórmulas e funções complexas por inúmeras vezes. Ficamos cansados de ter que refazer tudo e tentar lembrar todas as complexidades de nossas planilhas. Então eu comecei a procurar uma solução que me permitisse compartilhar os dados com outras pessoas e ainda manter minhas planilhas seguras. E encontrei uma maneira que adaptei usando este site, ele pode gerar para você um programa que usa banco de dados totalmente personalizável e adaptável para qualquer planilha do usuário. Finalmente encontrei uma solução que eu precisava e que você certamente precisa também! O melhor de tudo? É muito simples de usar e não te custa nada além de se inscrever no meu canal. E isto é gratuito! Siga o vídeo e compreenda.


sábado, 12 de setembro de 2020

Libreoffice: Como aprender de maneira eficiente o uso de uma suíte de escritório?


Em nossas escolas, segundo o professor Manuel Castells, estamos na era Medieval mais preocupadas em transmitir o conhecimento do que criar conhecimentos. Hoje com a internet, todo o conhecimento humano está praticamente todo acessível para todas as pessoas que saibam ler e escrever, e logicamente, tenham a disposição o livre acesso à internet. Nesse sentido, o professor ressalta a importância da relação da nossa juventude atual com esse maravilhoso mundo digital, que se demonstra hábil na multitarefa e consegue buscar novos conhecimentos de maneira transversal se utilizando da grande rede e suas muitas “expertises” que são oferecidas pelos mais diversos grupos de discussão e de apoio. No nosso caso, somos o grupo que utiliza Libreoffice, uma pequena arvorezinha nesta selva que é a internet.

Neste sentido, pensei em oferecer um aprendizado da Suíte Libreoffice, de maneira a não ir pelo simples mostrar conceitos e funções localizadas (que tem importância também), mas a aprender a utilizar a suíte ante uma tarefa concreta e mais elaborada, usando muitos recursos dentro e até mesmo fora da suíte, como uma extensão para determinado propósito, para resolver uma parte do problema proposto.

Pierre Lévy, em uma entrevista, ao comentar sobre o uso da Internet no sentido de se poderia ajudar na democracia, diz que isso não seria simplesmente apertar um botão dizendo sim ou não como num voto eletrônico a distância e perfeitamente possível. Antes sim, com a capacidade de poder elaborar e propor problemas a serem resolvidos como a melhor contribuição para a democracia. Embora se referisse a questões sociais complexas envolvendo a sociedade em uma auto-resolução de problemas. O Mestre ilumina no sentido do uso das ferramentas, para tornar nossa vida melhor, mais segura, mais livre. Quanto mais conhecimento, mais democracia, mais liberdade, menos miséria. Sim, Levy relaciona que a tecnologia trará menos miséria.

De maneira análoga, resolver um problema prático ou concreto nos torna mais hábeis e criativos no uso de uma ferramenta. Assim conseguimos tanto aprender quanto gerar mais conhecimento nessa proposta. Então, criei três playlists com três cursos totalmente gratuitos no Youtube. Eles partem de três programas muito utilizados pela população em geral servindo ao corpo docente e discente de qualquer instituição ou mesmo para empresas e governos e suas mais variadas instituições de Estado.

E o interessante é que sim, este curso pode ter relevância social e econômica pois, estas ferramentas são de uso livre e gratuito e podem evitar verdadeiras fortunas serem gastas em licenças de Softwares (Suítes de escritórios) como o Office da Microsoft, por exemplo. Com isso, sobram mais recursos nas instituições para aplicar em outras áreas mais necessitadas, redistribuindo o gastos para um ganho social e logicamente, alguns setores públicos podem incentivar os desenvolvedores mediante políticas de incentivo ao desenvolvimento e sustentação destas ferramentas tão importantes.







O Curso Writer já está publicado na sua totalidade em vídeos. O outro de Calc, está sendo publicado e até o dia 15 de setembro de 2020 estará todo publicado em vídeo também. O terceiro vídeo do Libreoffice Base já está pronto e logo se dará o início de sua publicação. Se inscreva desde já, isso ajudará que mais conteúdos de formação circulem em nossa internet:  https://www.youtube.com/c/nomouse


O curso de Writer tem a tarefa concreta formatar uma Monografia ou TCC – Tese de Conclusão de Curso. Ele faz uso de muitos conhecimentos de assimilação relativamente fáceis, dividido em aulas, na sua maioria curtas de 5 minutos mais ou menos. Somente algumas aulas foram estendidas para um tempo um pouco maior. Ele compreende desde a busca dos arquivos para instalação em fonte confiável (dos mantenedores da Suíte), uma visão geral do funcionamento e depois a especificidades do Writer no desenvolver de uma formatação de texto que compreende o uso de diversas ferramentas e conhecimentos bem como a aplicação do zootero para citações bibliográficas. Serão ainda apresentados outros programas das suítes que se farão necessários para uma melhor exploração de seus recursos e de aprendizados transversais.



O Curso de Calc tem o objetivo de construir um Controle de estoque, onde os produtos serão lançados, controlados os seus preços e margem de lucro individuais, bem como serão visualizados pelas suas fotos, que deverão ser impressas em etiquetas para boa visualização dos clientes. Deverá ainda ter um histórico dos lançamentos para consultas futuras.

O Curso do Base vem de encontro a muitas perguntas sobre o seu uso que não é muito parecido com o Access da Microsoft. Assim, neste caso nos limitamos a uma introdução sobre o assunto, mas colocamos um pouco de transversalidade no uso com o Base e o Banco de Dados MariaDB.

quinta-feira, 10 de dezembro de 2015

Linhas de grade no Writer

Não conheço este recurso no Writer, mas vc pode resolver isto rapidinho criando um estilo de parágrafo: Clique em F11, selecione parágrafo, clique (só uma vez) sobre corpo do texto, crie um novo estilo de parágrafo, dando-lhe um nome, neste exemplo nomeei Grade.




Faça três parágrafos para testar.



Com o mouse, selecione um parágrafo e aplique o estilo sobre ele, clicando no lado direito da tela, onde está o estilo padrão e escolha o estilo de parágrafo que vc criou.



 Depois, edite o estilo ... Pronto. Áh, uma coisa importante: em efeitos da fonte escolha sobrelinha, simples, pois do contrário, a linha que não contiver um enter ficará sem o sublinhado.

terça-feira, 17 de novembro de 2015

Usando: Validação de dados, CONT.SE, e porcentagem em fórmula manual.

Formulário simples de pesquisa com percentual de respostas positivas e negativas.

Funções utilizadas: Validação de dados, CONT.SE, e porcentagem em fórmula manual.


Partindo de uma pergunta no Facebook sobre o Calc:
“Estou desenvolvendo uma planilha no calc (LibreOffice 4.0), inseri na nas mesmas algumas caixas de seleções e de listagens(menu exibir/barra de ferramentas/controle de formulários), gostaria de saber se é possível obter como resultado a porcentagem das opções selecionadas. Se sim, como posso fazer??”

Decidi fazer este breve tutorial.

A proposta partia de um formulário visualmente muito mais bonito, usando controles de formulários e que seria ótimo em se falando de papel para responder. Aliás poderia ser usando para campo de maneira muito eficiente.

Aqui está ele:


Como se pode perceber, queria-se somar cada item da caixa de listagem e de seleções. Claro que dá para fazer, mas cada caixa de seleção teria 4 itens e, os mesmos ocupavam só uma linha (aumentada) do Calc. Mesmo assim, seria necessário, selecionar, desagrupar e individualmente ligar cada item a uma célula em algum lugar do arquivo com o valor de 1 para quando estivesse assinalado e zero para não assinalado… Ia ser um trabalhão (era só assim que eu saberia fazer, deve ter outro jeito), enfim resolvi refazer a proposta do formulário ao menos para digitar as respostas para que ficasse sob o meu ponto de vista, menos trabalhoso.

A minha prosposta-exemplo era essa: Cada empresa fica com quatro linhas em cores sequenciais para visualmente ficar mais fácil de se saber onde está digitando. E em vez de ticar para marcar dados, escrever “Sim” e “Não”. Para as grafias ficar sempre iguais, optei pela “Validação de Dados” a fim de impedir digitação errada e algum dado não ser somado corretamente.


Vista a proposta acima, vamos iniciar um novo arquivo para chegarmos juntos, lá num passo a passo. Vamos reservar as quatro linhas de cima para os Títulos. Escolher a cor azul para o Fundo das células e digitar os dados.




Depois de mesclar e centralizar o título “O estabelecimento está funcionando”, “Sim e Não”, dando uma cor de fundo, “sem preenchimento”. Logo abaixo selecionamos as quatro primeiras linhas e damos uma cor de fundo, aqui coloquei a branca: Depois nas quatro linhas seguintes selecionamos novamente e damos uma cor de fundo diferente, aqui coloquei cinza.

Após isto vamos programar um pouco para podermos fazer render o serviço com o “copiar e colar”, famoso Ctrl+c, Crtl+v.
Antes de mais nada selecionamos a 5ª linha e vamos ao menu, “janela” e clicamos no item “congelar”, para que ao rolarmos para baixo o texto o cabeçalho não suma e nos percamos na hora de preencher os dados.




Agora vamos para a famosa validação de dados. Validar os dados é importante para o caso de usar funções como a CONT.SE, pois uma palavra pode ser escrita errada e a função não identificará ela como um valor a ser somado.

Selecione a célula onde a resposta deve ser inserida e clique no menu, “Dados” e escolha: “Validação”:



Em seguida, clique em todos os valores e escolha: “lista de valores” …



e lá Digite: Sim e Não e clique em ok.



A célula ficará assim ao ser clicada e se poderá escolher um ou outro valor:



Então, delete o valor caso tenha escolhido um para verificar e clique na célula fazendo o famoso e usual “Ctrl+c” para copiá-la. Tendo certeza que a copiou, selecione de F5 a K11 e mande colar “Ctrl+v”. Assim todo os campos de duas empresas pesquisadas estarão com as funções de validação de uma tacada só.


Feito isso, ainda se pode dar uma distinção a cada coluna dando uma cor de fundo para distinguir umas das outras:

Depois e só copiar estas 8 linhas uma embaixo da outra, colando quantas vezes for necessário, ou melhor de acordo com o número de empresas a serem pesquisadas. Só a título de exemplo faremos só uma colagem para partirmos ao próximo passo, que é a tabulação de dados.

Nossa proposta é:
Somar os marcados com “Sim”
Somar os marcados com “Não”
Somar os marcdo com “Sim” e com “Não”
Percentual dos marcados com “Sim”
Percentual dos marcados com “Não”

Para somar os marcados com “Sim” faremos o seguinte: no final da planilha, nas células anteriores escreveremos:

Marcados com Sim
Marcados com Não
total
% de Sim
% de Não

Na célula ao lado de cada um colocaremos a função CONT.SE igualzinho abaixo. (se estiver no blog, basta clicar na figura para visualizar melhor. Dentro da célula deve digitar iniciando com o sinal de igual: =CONT.SE(F5:F20;"Sim"), para o “Não” você pode usar a mesma fórmula, substituindo o “Sim” pelo não, logicamente. E no total somase as duas celulas que totalização o “Sim”' e o “Não”, para exemplo: =SOMA(F21:F22).



Para fazer o percentual usa-se a fórmula que aprendemos na escola: no caso: =F21*100/F23
onde, F21 é a célula onde está o resultado da soma do “Sim”, vezes 100 (por cento) e dividido pelo total que se localiza na célula F23. No percentual do “Não”, usa-se a mesma fórmula, logicamente mudando de F21 para F22 onde está o resultado do “Não”. Depois disso, vamos simplesmente selecionar do F21 ao F25





e arrastar para a direita para copiar as fórmulas automaticamente totalizando os demais itens também.


Final de trabalho.
Caso tenha gostado, tenha ressalvas, críticas ou sugestões, você pode postá-las em meu blog: betobyte.blogspot.com.br

Agradeço desde já.

João Alberto Garcia

quinta-feira, 24 de setembro de 2015

Formatação condicional - alterando o fundo de uma célula com data anterior a atual

Hoje, vou postar uma maneira de usar a formatação condicional, fazendo modificar a cor de fundo de uma célula, para vermelho caso a data for anterior a data do momento do lançamento.

É muito simples:

Coloque a função =HOJE() em uma célula qualquer para referenciar a data atual.
(clique na foto para melhor visualização do exemplo)


E, onde quer que a célula fique com alguma cor diferente, use a formatação condicional, (formatar, formatação condicional):
















Depois:



na condição 1, escolha fórmula é" e digite a fórmula =SE(C2>B5). Onde você vê escrito "VERMELHO" é o local que deve escolher a opção "novo estilo" e dar um nome (no meu caso foi vermelho), e escolher a cor de fundo, negrito ou o que quiser...

Depois clique em OK, Não clique em adicionar, ao menos que queira impor uma segunda condição.


Neste exemplo, abaixo, a função hoje ficou na célula C2 e a formatação condicional na célula B5. Usei um novo estilo e escolhi a cor de fundo vermelho.






Caso vc ainda não tenha seu dropbox pode pegar este convite meu https://db.tt/ik9anJ5J, isto me ajuda a ter mais espaço por lá.


sexta-feira, 24 de julho de 2015

Calc Macro automática e botão na sua planilha eletrônica

Abordar como se faz uma gambiarra tem múltiplos tópicos pois, a mesma serve para resolver uma situação mais global e não é possível fazer uso de uma única técnica.

Na verdade, a gambiarra nasce dos conhecimentos adquiridos até então, para satisfazer uma necessidade imediata. Pois não se quer montar um programa específico para aquela rotina. Meu pai costumava dizer que a necessidade é a mãe da invenção. Como eu não sei fazer macro, deixei tudo a cargo do macro automático e uma criatividade"zinha".

Alguém que pedia ajuda no ASK do libreoffice para uma planilha. Pensei de perguntar sobre suas reais necessidades, como um bom analista faria. Enfim, nada melhor que uma breve entrevista para uma análise para recomendar um procedimento com funções próprias de relatório. Mas como a pessoa citou a solução como ela queria: "esconder e mostrar determinadas colunas com ajuda de um botão... isso deveria bastar.

Na verdade, já estava querendo fazer um vídeo sobre algo no Libreoffice e isso foi uma boa desculpa.

 Então... Ai vai!!

segunda-feira, 4 de novembro de 2013

Usando um editor de texto com Estilo

Na verdade o assunto é monografia, mas fazer uma monografia bem formatada é necessário ter estilo (olha o duplo sentido num sentido legal) ;). Muita gente reclama na hora de fazer uma monografia. Vamos diminuir as reclamações (espero) ajudando os alunos e professores também em pelo menos três coisas:
 - a usar programa gratuito e de qualidade para fazer a monografia, na verdade é muito mais que isto.
 - mostrar como faz a formatação através da utilização de estilos, ou seja, retrabalho nunca mais.
 - ganhar um arquivo "com estilo" (desculpe, mas não resisti o trocadilho). Se alguém gostar, por favor clique naquela mãozinha abaixo do vídeo com sinal de positivo... quem sabe eu faça outro. Se ficou com medo disso e só não clicar (risos).
Depois de terminar seu trabalho você já terá sido introduzido ao programa que vai dar o troco para os USA por nos ter espionado.Pela suíte de escritório, nunca mais em?
 Você sabia que os concursos públicos já estão cobrando conhecimento sobre estes programas? Prepare-se.

Arquivo para download: Baixar arquivo com estilo


 

sexta-feira, 26 de julho de 2013

O uso de "expertezas" do código fechado

Falei no post anterior que iria comentar sobre a maioria das pessoas gostar de programas de código fechado e lembrei de um fato interessante que aconteceu nesses dias, algo até engraçado. Um vendedor de suplementos de informática visitando uma empresa disse: “eu quero vender para vocês, por isso, podem pesquisar na cidade (papel a4) e levem para mim eu vendo abaixo do menor preço que vocês encontrarem”. A simpática disposição do vendedor (e dono) escondia a intenção real do logista que queria um trabalho sempre atualizado de pesquisa para ele, assim, em vez de se expor ou ter que pagar pela pesquisa ele acabava vendendo com lucro um produto para quem fez o serviço para ele. Não é uma "experteza"?

As empresas de códigos fechados tem uma experteza também: elas deixam que pirateiem seus programas de código fechado e logicamente pagos. Os donos sabem que estão usando o seu programa sem pagar e, por um lado, o que poderia ser um prejuízo, transforma-se em lucro. Na medida em que a popularização dos programas praticamente obriga as empresas e governos a pagarem caro por licenças visto que os usuários quase não sabem usar outros softwares.

Ainda assim, muitas pessoas certamente sentem-se mal por isso (piratear) e acabam num dado momento legalizando (comprando) o programa que irá perder seu valor na próxima atualização do mesmo (dentre seis meses a um ano). Muita coisa dita gratuita na verdade não é gratuita alguém paga por ela, no começo ou no final da cadeia de produção imagine então quando deixam piratear.

Você acha que as pessoas são induzidas a piratear por causa dos preços absurdos dos produtos? Quem deveria ser responsabilizado pela pirataria a empresa que não protege seu produto devidamente ou quem pirateia por que é algo fácil de fazer? E você já usou algum produto pirata? Acha que a pirataria deveria ser penalizada? Se sim, para que lado? Por quem produz ou por quem pirateia? Finalmente, que tipo de programa proprietário você usa? Gostaria de usar algum similar que fosse de código aberto e gratuito? Deixe o nome dele aqui para que outros leitores possam indicar opções para você.

Código Aberto x Código Fechado

 Programas de computador gratuitos, livres, abertos e confiáveis.Tudo isto existe, nem todos sabem por que eles quase não tem divulgação e são praticamente desprovidos de marketing.

Para os Leigos o Sistema Operacional e um aplicativo de edição de texto são praticamente a mesma coisa, não cabe aqui explicar isto, mas sim confundir mais ainda. Na verdade tudo são programas e dentro de meu tema de hoje o que importa é falar sobre transparência. Por isso, cabe diferenciar um entendimento de (e não conceito) programas abertos de programas de códigos fechados.

Vamos imaginar que temos uma padaria onde as receitas são segredos e ninguém, por questões comerciais, poderia copiar as receitas para produzir em outras padarias pois isso iria dar prejuízo.

Vamos pensar também uma padaria comunitária, onde as receitas são publicadas para todos saberem como se faz os bolos e os pães. A padaria comunitária pode até vender os pães às pessoas que querem comprar. Detalhe, qualquer um pode copiar as receitas para averiguar o que vai comer, para produzir e também vender pães. Pode-se ainda acrescentar novas receitas ou modificar as receitas e reincluí-las no cardápio da padaria comunitária bastando a direção da mesma aceitar. Afinal, nas receitas oficiais tudo deve ser testado e aprovado para poder ser redistribuído. Assim quem ganhou tantas receitas pode colaborar também então, ganham todos.

No código aberto é mais ou menos assim, é livre e quase sempre gratuito, (mas você pode usar e cobrar por seus serviços). O mais importante de tudo isso é o código obrigatóriamente continuar a ser aberto assim todos os usuários tem a certeza de que estão usando algo confiável.

Num bolo com receita em segredo onde as pessoas sabem que consomem algumas coisas comuns aos bolos, mas quem garante a elas que estão consumindo açúcar no lugar de adoçante, fermento biológico em lugar de algum tipo químico que faz mal a saúde? Será que tem gluten, quem vai dizer?

Em um programa de códigos fechados, quem garante que não tem algum ingrediente a mais? E que a cada vez que tiver as palavras “segredo, lucro real, aos gerentes, pesquisa científica” ou qualquer outro termo seja disparado um envio de caracteres pela internet, ou que se tranforme em arquivo oculto que num momento oportuno seja sequestrado da mídia onde se instalou levando informações preciosas a governos e indústrias ou mesmo universidades? Ou será que isso é só pura imaginação de um escritor? Logicamente não estou dizendo que a Microsoft com seu Office ou a Apple com o seu Mac de códigos fechados colocam programas maliciosos junto de seus aplicativos, pois não tem nem mesmo como ver isso e seria uma calúnia. Mas fico me perguntando como elas poderiam garantir aos seus usuários isso sem abrir o código?

Por outro lado se os programas de códigos fechados podem ser suspeitos por que a maioria das pessoas os usam? Por que ela (a maioria) não aproveita os programas de códigos abertos? Pois eles são atualizados constantemente e acima de tudo: são confiáveis. A reflexão é ótima mas pede um próximo post sobre programas abertos (livres e gratuitos) para edição de texto como o Libreoffice ou o Openoffice.


Você conhece algum programa de código aberto? Por favor, comente este post falando dele e sobre o que se pode fazer com ele e onde baixá-lo.

Informação é poder

As recentes descobertas de espionagem por parte dos EUA comprovou o que todo mundo “já sabia”, há grandes interesses em jogo para bisbilhotar nossos documentos, nossos interesses (também), nossos gostos. O resultado disto são informações preciosas de consumo, de tendências de mercado na busca desenfreada por capital. Enfim informações são PODER. Poder de visualizar o futuro do mercado seja ele qual for: alimentação, indústria, bélico ou mesmo assuntos que visam estabilizar ou desestabilizar, soberanias nacionais...

Sei que é perfeitamente possível colocar códigos para “garimpar” informações, são os chamados robôs que podem ser escondidos nas mais diversas linguagens de programação.
Fico sempre imaginando quando tem algum serviço grátis, de e-mail (eu uso)... Como eles ganham com as informações que colocamos lá, ou será só por nossos “belos olhos?”. Alguém pode pensar que deliro, mas... Os arquivos anexados em e-mail ou, os arquivos guardados nas nuvens como serviços do hotmail (skydrive), google, ou ainda a guarda de arquivos no dropbox e outros como o que o Dom King disponibilizou recentemente para guardar nossos arquivos sem cobrar nada (claro que tem uns planos pagos mas pelos básicos não paga-se nada). Ôpa, não estou acusando ninguém, só estou dizendo que não se tem nenhuma garantia de que eles não sejam espionados por algo (robôs) ou alguém.

Uma coisa muito simples e que nos faz dar conta de como somos fáceis de ser espionados são os compartilhamentos de Facebook. Se de repente depois de adicionar algum amigo começaram a aparecer páginas de mulheres um tanto "descamisadas" oferecendo-se para segui-las, os robôs do Facebook concluíram que por ser amigo de beltrano ou ciclano poderia interessar a você aquele tipo de propaganda e ao clicar lá ganhariam com seus cliques.

Quem, depois de ir a um site de compras na internet, em qualquer página onde tivesse propagandas do google não encontrou o mesmos produtos sendo exposto? Sabe por que? Por que o google “sabe” o que você andou olhando para consumir nos últimos dias e sabe também que a maiorias das pessoas, primeiro olha e pensa muito antes de comprar. Por isso a insistência na exposição dos produtos e caso você clique lá, então eles ganham. Quer tirar a prova, caso este texto esteja num blog com propaganda compare as propagandas com as últimas olhadelas em sites de compras que você tenha feito, viu só?

Imagine que você adora compartilhar coisas envolvendo motos, ou tem muitos textos e arquivos sobre esse assunto, caso as propagandas estejam aparecendo para você envolvam sempre os seus assuntos preferidos desconfie, você pode estar sendo espionado por programas robôs.
Mas que fazer diante de tantas “destrezas” na busca de informações. O primeiro e mais importante passo: nada do que você faz na internet está livre de rastreio ou de espionagem. Uma busca por produto até pode te ajudar, pois os mecanismo de propagadas te detectam e expõem para você os produtos procurados muitas vezes com preços bem competitivos.

Nas mídias sociais como o Facebook, saiba que você desenha seu perfil para todas as pessoas. Com certeza seus amigos já sacaram sua tendência política, seu assunto de interesse: por tipo de postagem sejam piadas picantes, ou coisas pias. O  que você compartilha pode estar falando muito de você.
Quem deve mesmo abrir os olhos são os governos nas diversas esferas pois os assuntos mais internos podem estar sendo exposto a quem mais se interessam por eles (os inimigos) nacional e internacionalmente falando. Penso em abordar este assunto falando sobre o código aberto, qualquer dia desses.

Estamos falando de internet, navegações por aquilo que está sendo oferecido por ai a todos, mas imagina só quando falamos de programas próprios para fazer documentos, ofícios para comunicar atos e ações administrativas, propostas de compras, prestações de contas e contabilidades.... Mas isso é assunto para a próxima publicação. Apreciaria muito complementos e sugestões sobre esta postagem

terça-feira, 9 de outubro de 2012

Qual é o meu espaço?


Pelo título, alguém pode pode pensar que falo sobre o espaço que uma pessoa pode ocupar na sociedade, numa instituição ou mesmo numa relação afetiva.

É quase isto, na verdade eu falo de espaço em um pendrive, celular ou computador. Tenho me deparado com pessoas que no dia a dia usam o computador, pendrive ou celular mas não tem uma noção exata de espaço quando se fala de armazenamento ou de (salvar) arquivos. Não sabem quantas fotos elas podem armazenar no celular, por exemplo.

Uma fotografia "pesada", ou seja, de muitos megabytes deixa lento um computador com pouca memória RAM e deixa uma conexão de internet de "arrasto". Não raro, vi pessoas tentando "subir" fotos imensas (mais de 3,5 megabytes) para a internet com uma conexão ruim. Ou mesmo, tentando fazer um show de slides deixando o arquivo com um tamanho mastodôntico.

Ao fazermos uso do computador ou de algum dispositivo de armazenamento de dados devemos ter noção de espaço de armazenamento de arquivos. Para isto é necessário se familiarizar com alguns termos de medidas no que se refere a espaço virtual. Sinteticamente vamos relacionar estas medidas abaixo:

Primeiro vamos entender que a estrutura da informação digital é armazenada em bits e que o bit é a menor unidade de informação que pode ser armazenada ou transmitida (ligado,desligado – binário) – representação =b (minúscula)


1 byte = 8 bits. Isto dá a possibilidade de representar 256 números binários.

Vejamos o que o manual do foca linux no diz "A unidade de medida padrão nos computadores é o `bit'. A um conjunto
     de 8 bits nós chamamos de `byte'.  Cada arquivo/diretório possui um
     tamanho, que indica o espaço que ele ocupa no disco e isto é medido em
     `bytes'.  O byte representa uma letra.  Assim, se você criar um
     arquivo vazio e escrever o nome `Linux' e salvar o arquivo, este terá
     o tamanho de 5 bytes.  Espaços em branco e novas linhas também ocupam
     bytes.

     Além do byte existem as medidas Kbytes, Mbytes, Gbytes.  Os prefixos K
     (quilo), M (mega), G (giga), T (tera) etc.  vêem da matemática.  O "K"
     significa multiplicar por 10^3, o "M" por 10^6, e assim por diante.
     Esta letras servem para facilitar a leitura em arquivos de grande
     tamanho.  Um arquivo de 1K é a mesma coisa de um arquivo de 1024
     bytes.  Uma forma que pode inicialmente lhe ajudar a lembrar: K vem de
     Kilo que é igual a 1000 - 1Kilo é igual a 1000 gramas certo?.

     Da mesma forma 1Mb (ou 1M) é igual a um arquivo de 1024K ou 1.048.576
     bytes

     1Gb (ou 1G) é igual a um arquivo de 1024Mb ou 1048576Kb ou
     1.073.741.824 bytes (1 Gb é igual a 1.073.741.824 bytes, são muitos
     números!).  Deu pra notar que é mais fácil escrever e entender como
     1Gb do que 1.073.741.824 bytes :-)

     A lista completa em ordem progressiva das unidades de medida é a
     seguinte:

          Símbolo 10^ 2^ Nome
          
          K  3 10 Quilo
          M  6 20 Mega
          G  9 30 Giga
          T 12 40 Tera
          P 15 50 Peta
          E 18 60 Eta
          Z 21 70 Zetta
          Y 24 80 Yotta "
(http://www.guiafoca.org/?page_id=51, item download para iniciantes)

No passado, usávamos disquetes, cheguei a usar dois tipos

5¼  720 KB

3½ 1.44 MB (o dobro de espaço em relação ao 5¼)



Hoje em dia, os pendrives menores são de 2 Gigabytes, ou seja, quase 2 mil vezes maiores em espaço para dados que o disquete 3½ comportava.

Imagine, uma música (normalmente) em formato mp3 tem em média o tamanho de 1 Megabyte (MB) por minuto, a música tem 5 minutos? Então: 5X 1 = 5 Megabytes.

Gostaria de saber quantas fotos cabem no seu celular? É só observar o tamanho de uma foto no computador e fazer uma continha de cabeça. Digamos que a foto tenha 750 kbytes, Então é só comparar o tamanho de seu dispositivo se ele for de memória de 40 megabytes, é só dividir 40 por 0,75 no que daria 53 fotos.

Um texto de aproximadamente 65 linhas (uma página) tem em média 7KB, se fosse uma fotografia de boa qualidade preenchendo este mesmo espaço, possivelmente teria uns 4MB. Com isto, já se pode perceber que figuras e fotografias utilizam um espaço imensamente maior que textos.




A melhor maneira de ter uma noção do espaço de armazenamento é conectar seu dispositivo ao computador, depois vá ao gerenciador de arquivos (a ilustração é no Windows 7), clique no ícone do computador, conforme a figura , e note que todos os dispositivos estarão listados no lado direito, com os referidos espaços representados (em MB ou GB no exemplo).




Em outros sistemas operacionais, você pode também clicar com o botão do mouse direito sobre o ícone que representa o dispositivo de armazenamento e escolher: "propriedades" e aparecerão a quantidade ocupada e a quantidade livre do seu dispositivo de armazenamento conforme a figura abaixo:

É isto, caso se interesse em ler mais sobre o assunto, clique nestes links que eu consultei para escrever o artigo. http://www.revista.espiritolivre.org/ http://www.infowester.com/bit.php , http://pt.wikipedia.org/wiki/Disquetes , http://pt.wikipedia.org/wiki/Bit .





João Alberto Garcia

Matéria em destaque pelo editor.

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