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quarta-feira, 5 de março de 2014

Uma macro e um botão tudo a ver.

Nunca gostei de joguinhos, gostaria que sim. Quem sabe, assim poderia desenvolver um joguinho bacana e ganhar uns trocados. Mas, ao contrário do que alguém pode pensar eu adoro descobrir novidades e fazer coisas difíceis do jeito mais fácil. Para quem não entendeu basta sorrir há que se ter pena dos loucos meio preguiçosos.

Esses dias fiz um artigo em que elaborava um um formulário e  ao mesmo tempo já tinha um banco de dados junto, na planilha vizinha. Claro que não era um CRUD (criar, ler, atualizar e excluir ) no Calc (eu já fiz), era só para despertar uns outros com vocação para a mesma loucura. Lá eu elaborava uma macro “super difícil” da maneira mais fácil, ou seja, usei a gravação de macros automática do Libreoffice. Então uma pessoa me perguntou como fazia para colocar a macro num botão. Respondi que estava meu “aperriado” e outra hora faria um novo artigo explicando isso.

Chegou a hora de cumprir a promessa de unir macro no clique de um botão.

Então no Menu Exibir ative a barra dos Controles de Fomulários conforme a figura abaixo:


Depois, simplesmente ative a edição de formulários clicando no ícone da mãozinha igual a da figura 2 abaixo:


Depois clique no botãozinho “OK” clique numa área onde quer colocar o botão e arraste para que fique no tamanho ideal. Agora clique com o botão direito em cima dele, clique em “controle” com o direito do mouse e escolha a aba eventos. Escolha “botão do mouse pressionado” (...) e clique em macro, escolha a macro que deverá fazer parte desse comando, não esqueça que no caso a macro está no arquivo e não no computador. Qualquer dúvida comente no artigo.


Saudações livres.
João Alberto

terça-feira, 25 de fevereiro de 2014

Libreoffice - SOMASES() – É O BICHO!!

Esta função implementada no Libroffice a partir da versão 4 é “o bicho” mesmo! Muito fácil de usar. Para quem está acostumado a usar o SOMASE() pode ficar um pouco confuso porque ela inverte um pouco a lógica, mas depois simplifica muito no uso de uma soma com mais de um critério. Para quem quer fazer uma contabilidade com partida dupla... é muito legal! Diminui muito a quantidade de contas a serem criadas já que aumenta as possibilidades de combinação de itens a serem testados antes de uma soma.

Por exemplo:

Digamos que a empresa tem uma série de departamentos e precisa também de relatórios por departamentos, então invés de criar as contas.

301 – Dpt Setor de pessoal – alimentação
302 – Dpt Setor de vendas – alimentação
303 – Dpt Setor de depósito – alimentação
304 – Dpt Setor de informática – alimentação
305 – Dpt Setor de limpeza – alimentação

Simplesmente criaria somente a conta 301 – Alimentação e criaria 5 setores em uma nova coluna. Assim quando surgisse a necessidade de criar uma nova conta, não teria que criar 5 novas contas, ou, ao surgir um novo setor ter que criar uma infinidades de contas.

Vamos explorar a função =SOMASES(), mas primeiro vamos dar uma olhadinha no =SOMASE():





E você o que acha dessa função, gosta de usá-la? Espero que tenha conseguido passar como se aplica esta função a quem não conhecia. Fique a vontade para fazer seu cometário complementando a explicação.


quinta-feira, 20 de fevereiro de 2014

Um jeito de fazer formulário com banco de dados em Calc


Um pouco de: Colar especial, Gravação de macro, formatação condicional, Função CONTESE e Função SE



Uma maneira que inventei para fazer um cadastro de pessoas com um formulário no Calc do Libreoffice.



1. duas planilhas, ou seja Planilha1 e Planilha2.



Na Planilha1

Use a coluna A, clicando em sua cabeça (para selecioná-la todinha) e depois clique em: Menu, Dados, Definir intervalo e dê o nome de lista.

Na Planilha2

Faça assim:
célula A1 número, célula A2 nome, A3 idade.
célula B1 para digitar o número;
célula B2 para digitar o nome;
célula B3 para digitar a idade.
Na célula C1, coloque a seguinte fórmula: =SE(CONT.SE(lista;B1)>0;"Ops, número existente";"OK")
Que tal uma cereja nesse bolo?


Clique sobre a foto para visualizar melhor

Use a na célula C1 a Formatação condicional. Clique em Menu, Formatar, Formatação condicional, Condição, no valor da célula digite o que está entre parênteses(“OK”), ao lado de aplicar estilo, escolha novo estilo e use a cor de fundo verde e clique em OK, ainda sem sair clique no botão Adicionar para colocar mais uma condição e no valor da célula digite o que está entre parênteses(“Ops, número existente”), ao lado de aplicar estilo, escolha novo estilo e use a cor de fundo vermelho e clique em OK.



 

O pulo do gato é fazer uma macro... você não sabe fazer? Nem eu! Mas o Libreoffice sim.





Digite os dados e deixe o cursor numa célula qualquer da Planilha2 não sendo as que tem dados. Clique em Menu, Ferramentas, Macros, Gravar macro.



Assim, clique na Célula B1 e arraste até a célula B3 selecionando-as, Segure a tecla Ctrl e ao mesmo tempo clique na tecla “x” recortando o conteúdo.



Clique na aba da Planilha1 e clique na célula A1. Em seguida use o colar especial: Ctrl+Shift+V ou Menu, Editar, Colar especial.



Na janela do colar especial deixe somente marcado os itens: Textos, números, datas e horas, Transpor, Nenhum e Para baixo, clique em ok.

Obs: Deveria ainda ter clicado novamente na aba da Planilha2 para ter retornado ao cadastramento. (isso você pode fazer), Mas no caso, quero mostrar para onde os dados irão. Logicamente no momento de inserir dados em maior quantidade o ideal e fazer este procedimento ao gravar a macro. Fica mais ágil depois.

Depois, logicamente, pare a macro e dê um nome para ela, claro que no meu caso, tive o cuidado de escolher para que a macro ficasse no documento e não no computador, para isso basta antes de salvar clicar no ícone que tem o nome do documento (o ícone na cor verde normalmente) clicar no sinal de “+” ao lado e clicar em Standard e nomear. Assim a macro acompanhará o arquivo quando ele for salvo.



Em todos os casos, vai também um arquivo para download dessa experiência.:baixe o arquivo com o exemplo

(Aqui, neste artigo. Um evolução deste artigo: banco de dados com foto ou imagem
Veja este vídeo como fazer formatação condicional: 

quinta-feira, 28 de novembro de 2013

Calc - Gambiarras

Em nossas necessidades de usuários de computador precisamos de funções que muitas vezes não temos ou desconhecemos existirem num programa. Noutras, apesar de não ter o recurso do jeito que (elegantemente) queremos podemos fazer a tal da “gambiarra”. Vou mostar o caso de se querer contar uma palavra ou sequencia delas em uma célula do Calc.

A maneira elegante de contar palavras no Calc é usar a função =CONT.SE(), mas ela só funciona com o conteúdo total que estiver na célula. Se estiverem vários nomes separados em linha a função retornará zero. Então, aqui vem a gambiarra, na coluna ao lado, em cada linha deveremos colocar a fórmula =SE() seguida da fórmula =PESQUISAR() as quais deverão ser combinadas mais ou menos assim: =SE(PESQUISAR($D$1;A1);1). Os cifrões em torno da nomeação da célula D1 são para que ao arrastar a fórmula somente sejam mudados os endereços da célula A, visto que a palavra a ser pesquisada será digitas na célula D1.


Após isto, é só colocar a fórmula =CONT.SE(B1:B17;"VERDADEIRO") no lugar que se quer que saia o resultado. Vejam o arquivo em anexo que tem exatamente este exemplo que citei acima como fazer.

terça-feira, 15 de outubro de 2013

8 distribuições Linux Live que todo técnico de informática deve conhecer

Todos que trabalham na área da informática, especialmente os técnicos de informática, sabem a importância em ter as melhores ferramentas para otimizar seu trabalho. Operações de particionamento de disco, busca por vírus, testes de memória/disco e recuperação de arquivos apagados acidentalmente; são alguns exemplos do que um profissional de informática realiza constantemente! Portanto, para enriquecer mais seu trabalho, segue uma lista de 8 distribuições Linux Live que vão auxiliar e aprimorar (e muito) seu trabalho! 

Parted Magic - gerenciador de partições


O Parted Magic possui como base o software GParted para lidar com tarefas de particionamento com facilidade. Uma extensa coleção de ferramentas de sistema de arquivos também estão incluídos e o Parted Magic suporta os seguintes sistemas de arquivos: btrfs, ext2, ext3, ext4, fat16, fat32, hfs, hfs +, jfs, linux-swap, ntfs, reiserfs, reiser4, e xfs. 


OphCrack - recupere senhas dos usuários do sistema Windows


Essa ferramenta possui uma funcionalidade interessante: é possível recuperar todas as senhas dos usuários do sistema Windows! Seu uso é recomendado quando, por exemplo, alguém esquece a senha de administrador do sistema! O OphCrack irá crackear (revelar) as senhas de todos os usuários do mesmo! Portanto use essa ferramenta com consciência! 


Dr.Web Antivirus


Se o seu sistema Windows ou Linux tem tido problemas com malwares, então você deve usar o Dr.Web LiveCD! Dr.Web LiveCD irá limpar o seu computador de arquivos infectados e suspeitos, ajudará você a copiar informações importantes para um dispositivo removível de armazenamento de dados ou em outro computador, e depois tentar eliminar arquivos infectados. 


Clonezilla - clonando os discos


Uma ferramenta que possibilita uma cópia de discos rígidos. Basicamente, você pode fazer um backup completo de sua máquina, criando uma imagem com tudo o que existe nela. É uma opção gratuita ao Norton Ghost. Os sistema de arquivos suportados são: ext2, ext3, ext4, reiserfs, reiser4, xfs, FAT, NTFS, etc. 


Rescatux - recupere a partição MBR facilmente


Muito útil para quem tem dois sistemas operacionais instalados no computador e utiliza o GRUB para escolher por qual deles deseja iniciar. Com o Rescatux, você pode atualizar o menu de inicialização para as versões mais recentes ou, quando der algum problema, voltar às configurações originais. 


Network Security Toolkit


Distribuição Linux baseada no Fedora e proporciona um ambiente com várias ferramentas livres para segurança em redes de computadores. 


SystemRescueCD


SystemRescueCd é um sistema Linux que roda em um CD-ROM ou um PenDrive, projetado para reparar um sistema e dados após uma falha. Ele também tem como objetivo fornecer uma maneira fácil de realizar tarefas de administração em um computador, como a criação e edição de partições do disco rígido. Ele contém muitos utilitários úteis do sistema (GNU parted, partimage, FSTools) e algumas básicas (editores, Midnight Commander, ferramentas de rede). 

Indicado por ser muito fácil de usar. 


DEFT Linux - análise forense


Distribuição Linux, criada na Itália, que tem como objetivo auxiliar investigadores, policiais, administradores de sistemas ou qualquer pessoa que deseja realizar uma análise forense em um computador, seja ele Linux ou Windows. Ou seja, permite você descobrir o que houve em determinado incidente computacional; através da análise dos rastros deixados. Além disso, é possível realizar a recuperação de arquivos removidos acidentalmente, com dd_rescue e photorec instalados. 

Artigo original: 8 distribuições Linux Live que todo técnico de informática deve conhecer.
Publicado por Ricardo Ferreira Costa do Blog Linux Descomplicado


5 Distribuições Linux para computadores antigos e com pouco processamento





Um dos grandes benefícios dos sistemas Linux é ter a possibilidade de reutilizar computadores antigos e com pouco processamento, aparentemente, com nenhuma utilidade. Com o nítido desenvolvimento de diversas distros Linux, o nível de processamento computacional exigido para algumas delas vem aumentando proporcionalmente, tendo como exemplos: o Ubuntu, o Fedora e o OpenSuse. Em contrapartida, existem outras distros que são destinadas, justamente, a exigir pouco recurso computacional; dando condições para instalar um sistema Linux no seu PC Pentium II, com 128Mb de RAM e 20GB de disco, por exemplo, com um excelente desempenho! Portanto, conheça 5 distribuições Linux que são destinadas para computadores antigos e com pouco processamento!

Recomendo que leia isto:



Bodhi Linux




Bodhi Linux é uma distribuição baseada no Ubuntu destinada para computadores com poucos recursos de hardware. O estilo do sistema Bodhi prevê poucos programas instalados, somente os extremamente necessários. Isto acaba exigindo poucos recursos computacionais e faz com que se torne realmente útil para PC's mais antigos. O mínimo exigido para rodar o Bodhi Linux é apenas: 300+MHz CPU, 128MB RAM e 2.5GB de disco!


Porteus




Porteus é rápido e leve (menor que 300MB na instalação). É baseado no Slackware Linux. A distribuição começou a partir da comunidade do Slax Linux, outra distro leve baseado no Slackware. Possui o kernel atualizado constantemente e com suporte a 32-bits e 64-bits. Com suporte gráfico Razor QT e KDE 4 para as versões 32 e 64 bits, respectivamente. Além do suporte ao LXDE.

Para ter acesso a todas suas características acesse o Portal Oficial para mais informações.



Puppy Linux




Criado em 2003, por Barry Kauler, o Puppy Linux é extraordinariamente pequeno, mas muito completo. A distribuição foi desenvolvida do zero, não é baseada em nenhuma outra distribuição.




Slax Linux




Baseado no SlackWare, o Slax é um sistema Linux moderno, portátil, pequeno e rápido, com um excelente design. Apesar de seu pequeno tamanho, Slax proporciona uma vasta coleção de software pré-instalado para uso diário, incluindo uma interface gráfica bem organizada e ferramentas de recuperação úteis para administradores de sistema.



Zenwalk




Zenwalk (antigo MiniSlack) é uma distribuição Linux para computadores antigos fundada por Jean-Philippe Guillemin. Também é baseada no Slackware, mas cada vez mais se vem distinguindo dele, mas mantendo a compatibilidade com o mesmo. O ZenWalk necessita de apenas 128 MB de memória RAM e de um processador Intel Pentium III.

sexta-feira, 26 de julho de 2013

O uso de "expertezas" do código fechado

Falei no post anterior que iria comentar sobre a maioria das pessoas gostar de programas de código fechado e lembrei de um fato interessante que aconteceu nesses dias, algo até engraçado. Um vendedor de suplementos de informática visitando uma empresa disse: “eu quero vender para vocês, por isso, podem pesquisar na cidade (papel a4) e levem para mim eu vendo abaixo do menor preço que vocês encontrarem”. A simpática disposição do vendedor (e dono) escondia a intenção real do logista que queria um trabalho sempre atualizado de pesquisa para ele, assim, em vez de se expor ou ter que pagar pela pesquisa ele acabava vendendo com lucro um produto para quem fez o serviço para ele. Não é uma "experteza"?

As empresas de códigos fechados tem uma experteza também: elas deixam que pirateiem seus programas de código fechado e logicamente pagos. Os donos sabem que estão usando o seu programa sem pagar e, por um lado, o que poderia ser um prejuízo, transforma-se em lucro. Na medida em que a popularização dos programas praticamente obriga as empresas e governos a pagarem caro por licenças visto que os usuários quase não sabem usar outros softwares.

Ainda assim, muitas pessoas certamente sentem-se mal por isso (piratear) e acabam num dado momento legalizando (comprando) o programa que irá perder seu valor na próxima atualização do mesmo (dentre seis meses a um ano). Muita coisa dita gratuita na verdade não é gratuita alguém paga por ela, no começo ou no final da cadeia de produção imagine então quando deixam piratear.

Você acha que as pessoas são induzidas a piratear por causa dos preços absurdos dos produtos? Quem deveria ser responsabilizado pela pirataria a empresa que não protege seu produto devidamente ou quem pirateia por que é algo fácil de fazer? E você já usou algum produto pirata? Acha que a pirataria deveria ser penalizada? Se sim, para que lado? Por quem produz ou por quem pirateia? Finalmente, que tipo de programa proprietário você usa? Gostaria de usar algum similar que fosse de código aberto e gratuito? Deixe o nome dele aqui para que outros leitores possam indicar opções para você.

Código Aberto x Código Fechado

 Programas de computador gratuitos, livres, abertos e confiáveis.Tudo isto existe, nem todos sabem por que eles quase não tem divulgação e são praticamente desprovidos de marketing.

Para os Leigos o Sistema Operacional e um aplicativo de edição de texto são praticamente a mesma coisa, não cabe aqui explicar isto, mas sim confundir mais ainda. Na verdade tudo são programas e dentro de meu tema de hoje o que importa é falar sobre transparência. Por isso, cabe diferenciar um entendimento de (e não conceito) programas abertos de programas de códigos fechados.

Vamos imaginar que temos uma padaria onde as receitas são segredos e ninguém, por questões comerciais, poderia copiar as receitas para produzir em outras padarias pois isso iria dar prejuízo.

Vamos pensar também uma padaria comunitária, onde as receitas são publicadas para todos saberem como se faz os bolos e os pães. A padaria comunitária pode até vender os pães às pessoas que querem comprar. Detalhe, qualquer um pode copiar as receitas para averiguar o que vai comer, para produzir e também vender pães. Pode-se ainda acrescentar novas receitas ou modificar as receitas e reincluí-las no cardápio da padaria comunitária bastando a direção da mesma aceitar. Afinal, nas receitas oficiais tudo deve ser testado e aprovado para poder ser redistribuído. Assim quem ganhou tantas receitas pode colaborar também então, ganham todos.

No código aberto é mais ou menos assim, é livre e quase sempre gratuito, (mas você pode usar e cobrar por seus serviços). O mais importante de tudo isso é o código obrigatóriamente continuar a ser aberto assim todos os usuários tem a certeza de que estão usando algo confiável.

Num bolo com receita em segredo onde as pessoas sabem que consomem algumas coisas comuns aos bolos, mas quem garante a elas que estão consumindo açúcar no lugar de adoçante, fermento biológico em lugar de algum tipo químico que faz mal a saúde? Será que tem gluten, quem vai dizer?

Em um programa de códigos fechados, quem garante que não tem algum ingrediente a mais? E que a cada vez que tiver as palavras “segredo, lucro real, aos gerentes, pesquisa científica” ou qualquer outro termo seja disparado um envio de caracteres pela internet, ou que se tranforme em arquivo oculto que num momento oportuno seja sequestrado da mídia onde se instalou levando informações preciosas a governos e indústrias ou mesmo universidades? Ou será que isso é só pura imaginação de um escritor? Logicamente não estou dizendo que a Microsoft com seu Office ou a Apple com o seu Mac de códigos fechados colocam programas maliciosos junto de seus aplicativos, pois não tem nem mesmo como ver isso e seria uma calúnia. Mas fico me perguntando como elas poderiam garantir aos seus usuários isso sem abrir o código?

Por outro lado se os programas de códigos fechados podem ser suspeitos por que a maioria das pessoas os usam? Por que ela (a maioria) não aproveita os programas de códigos abertos? Pois eles são atualizados constantemente e acima de tudo: são confiáveis. A reflexão é ótima mas pede um próximo post sobre programas abertos (livres e gratuitos) para edição de texto como o Libreoffice ou o Openoffice.


Você conhece algum programa de código aberto? Por favor, comente este post falando dele e sobre o que se pode fazer com ele e onde baixá-lo.

Informação é poder

As recentes descobertas de espionagem por parte dos EUA comprovou o que todo mundo “já sabia”, há grandes interesses em jogo para bisbilhotar nossos documentos, nossos interesses (também), nossos gostos. O resultado disto são informações preciosas de consumo, de tendências de mercado na busca desenfreada por capital. Enfim informações são PODER. Poder de visualizar o futuro do mercado seja ele qual for: alimentação, indústria, bélico ou mesmo assuntos que visam estabilizar ou desestabilizar, soberanias nacionais...

Sei que é perfeitamente possível colocar códigos para “garimpar” informações, são os chamados robôs que podem ser escondidos nas mais diversas linguagens de programação.
Fico sempre imaginando quando tem algum serviço grátis, de e-mail (eu uso)... Como eles ganham com as informações que colocamos lá, ou será só por nossos “belos olhos?”. Alguém pode pensar que deliro, mas... Os arquivos anexados em e-mail ou, os arquivos guardados nas nuvens como serviços do hotmail (skydrive), google, ou ainda a guarda de arquivos no dropbox e outros como o que o Dom King disponibilizou recentemente para guardar nossos arquivos sem cobrar nada (claro que tem uns planos pagos mas pelos básicos não paga-se nada). Ôpa, não estou acusando ninguém, só estou dizendo que não se tem nenhuma garantia de que eles não sejam espionados por algo (robôs) ou alguém.

Uma coisa muito simples e que nos faz dar conta de como somos fáceis de ser espionados são os compartilhamentos de Facebook. Se de repente depois de adicionar algum amigo começaram a aparecer páginas de mulheres um tanto "descamisadas" oferecendo-se para segui-las, os robôs do Facebook concluíram que por ser amigo de beltrano ou ciclano poderia interessar a você aquele tipo de propaganda e ao clicar lá ganhariam com seus cliques.

Quem, depois de ir a um site de compras na internet, em qualquer página onde tivesse propagandas do google não encontrou o mesmos produtos sendo exposto? Sabe por que? Por que o google “sabe” o que você andou olhando para consumir nos últimos dias e sabe também que a maiorias das pessoas, primeiro olha e pensa muito antes de comprar. Por isso a insistência na exposição dos produtos e caso você clique lá, então eles ganham. Quer tirar a prova, caso este texto esteja num blog com propaganda compare as propagandas com as últimas olhadelas em sites de compras que você tenha feito, viu só?

Imagine que você adora compartilhar coisas envolvendo motos, ou tem muitos textos e arquivos sobre esse assunto, caso as propagandas estejam aparecendo para você envolvam sempre os seus assuntos preferidos desconfie, você pode estar sendo espionado por programas robôs.
Mas que fazer diante de tantas “destrezas” na busca de informações. O primeiro e mais importante passo: nada do que você faz na internet está livre de rastreio ou de espionagem. Uma busca por produto até pode te ajudar, pois os mecanismo de propagadas te detectam e expõem para você os produtos procurados muitas vezes com preços bem competitivos.

Nas mídias sociais como o Facebook, saiba que você desenha seu perfil para todas as pessoas. Com certeza seus amigos já sacaram sua tendência política, seu assunto de interesse: por tipo de postagem sejam piadas picantes, ou coisas pias. O  que você compartilha pode estar falando muito de você.
Quem deve mesmo abrir os olhos são os governos nas diversas esferas pois os assuntos mais internos podem estar sendo exposto a quem mais se interessam por eles (os inimigos) nacional e internacionalmente falando. Penso em abordar este assunto falando sobre o código aberto, qualquer dia desses.

Estamos falando de internet, navegações por aquilo que está sendo oferecido por ai a todos, mas imagina só quando falamos de programas próprios para fazer documentos, ofícios para comunicar atos e ações administrativas, propostas de compras, prestações de contas e contabilidades.... Mas isso é assunto para a próxima publicação. Apreciaria muito complementos e sugestões sobre esta postagem

terça-feira, 9 de outubro de 2012

Qual é o meu espaço?


Pelo título, alguém pode pode pensar que falo sobre o espaço que uma pessoa pode ocupar na sociedade, numa instituição ou mesmo numa relação afetiva.

É quase isto, na verdade eu falo de espaço em um pendrive, celular ou computador. Tenho me deparado com pessoas que no dia a dia usam o computador, pendrive ou celular mas não tem uma noção exata de espaço quando se fala de armazenamento ou de (salvar) arquivos. Não sabem quantas fotos elas podem armazenar no celular, por exemplo.

Uma fotografia "pesada", ou seja, de muitos megabytes deixa lento um computador com pouca memória RAM e deixa uma conexão de internet de "arrasto". Não raro, vi pessoas tentando "subir" fotos imensas (mais de 3,5 megabytes) para a internet com uma conexão ruim. Ou mesmo, tentando fazer um show de slides deixando o arquivo com um tamanho mastodôntico.

Ao fazermos uso do computador ou de algum dispositivo de armazenamento de dados devemos ter noção de espaço de armazenamento de arquivos. Para isto é necessário se familiarizar com alguns termos de medidas no que se refere a espaço virtual. Sinteticamente vamos relacionar estas medidas abaixo:

Primeiro vamos entender que a estrutura da informação digital é armazenada em bits e que o bit é a menor unidade de informação que pode ser armazenada ou transmitida (ligado,desligado – binário) – representação =b (minúscula)


1 byte = 8 bits. Isto dá a possibilidade de representar 256 números binários.

Vejamos o que o manual do foca linux no diz "A unidade de medida padrão nos computadores é o `bit'. A um conjunto
     de 8 bits nós chamamos de `byte'.  Cada arquivo/diretório possui um
     tamanho, que indica o espaço que ele ocupa no disco e isto é medido em
     `bytes'.  O byte representa uma letra.  Assim, se você criar um
     arquivo vazio e escrever o nome `Linux' e salvar o arquivo, este terá
     o tamanho de 5 bytes.  Espaços em branco e novas linhas também ocupam
     bytes.

     Além do byte existem as medidas Kbytes, Mbytes, Gbytes.  Os prefixos K
     (quilo), M (mega), G (giga), T (tera) etc.  vêem da matemática.  O "K"
     significa multiplicar por 10^3, o "M" por 10^6, e assim por diante.
     Esta letras servem para facilitar a leitura em arquivos de grande
     tamanho.  Um arquivo de 1K é a mesma coisa de um arquivo de 1024
     bytes.  Uma forma que pode inicialmente lhe ajudar a lembrar: K vem de
     Kilo que é igual a 1000 - 1Kilo é igual a 1000 gramas certo?.

     Da mesma forma 1Mb (ou 1M) é igual a um arquivo de 1024K ou 1.048.576
     bytes

     1Gb (ou 1G) é igual a um arquivo de 1024Mb ou 1048576Kb ou
     1.073.741.824 bytes (1 Gb é igual a 1.073.741.824 bytes, são muitos
     números!).  Deu pra notar que é mais fácil escrever e entender como
     1Gb do que 1.073.741.824 bytes :-)

     A lista completa em ordem progressiva das unidades de medida é a
     seguinte:

          Símbolo 10^ 2^ Nome
          
          K  3 10 Quilo
          M  6 20 Mega
          G  9 30 Giga
          T 12 40 Tera
          P 15 50 Peta
          E 18 60 Eta
          Z 21 70 Zetta
          Y 24 80 Yotta "
(http://www.guiafoca.org/?page_id=51, item download para iniciantes)

No passado, usávamos disquetes, cheguei a usar dois tipos

5¼  720 KB

3½ 1.44 MB (o dobro de espaço em relação ao 5¼)



Hoje em dia, os pendrives menores são de 2 Gigabytes, ou seja, quase 2 mil vezes maiores em espaço para dados que o disquete 3½ comportava.

Imagine, uma música (normalmente) em formato mp3 tem em média o tamanho de 1 Megabyte (MB) por minuto, a música tem 5 minutos? Então: 5X 1 = 5 Megabytes.

Gostaria de saber quantas fotos cabem no seu celular? É só observar o tamanho de uma foto no computador e fazer uma continha de cabeça. Digamos que a foto tenha 750 kbytes, Então é só comparar o tamanho de seu dispositivo se ele for de memória de 40 megabytes, é só dividir 40 por 0,75 no que daria 53 fotos.

Um texto de aproximadamente 65 linhas (uma página) tem em média 7KB, se fosse uma fotografia de boa qualidade preenchendo este mesmo espaço, possivelmente teria uns 4MB. Com isto, já se pode perceber que figuras e fotografias utilizam um espaço imensamente maior que textos.




A melhor maneira de ter uma noção do espaço de armazenamento é conectar seu dispositivo ao computador, depois vá ao gerenciador de arquivos (a ilustração é no Windows 7), clique no ícone do computador, conforme a figura , e note que todos os dispositivos estarão listados no lado direito, com os referidos espaços representados (em MB ou GB no exemplo).




Em outros sistemas operacionais, você pode também clicar com o botão do mouse direito sobre o ícone que representa o dispositivo de armazenamento e escolher: "propriedades" e aparecerão a quantidade ocupada e a quantidade livre do seu dispositivo de armazenamento conforme a figura abaixo:

É isto, caso se interesse em ler mais sobre o assunto, clique nestes links que eu consultei para escrever o artigo. http://www.revista.espiritolivre.org/ http://www.infowester.com/bit.php , http://pt.wikipedia.org/wiki/Disquetes , http://pt.wikipedia.org/wiki/Bit .





João Alberto Garcia

Matéria em destaque pelo editor.

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